BIO

artista transmídia e arquiteto de realidades sutis.
seu corpo de obra atravessa arte, moda e ambiente como se tudo fosse uma só estrutura viva. não cria objetos — desenha portais. cada projeto é um gesto encarnado de futuros possíveis. sua linguagem nasce do silêncio, sua estética tem densidade espiritual e seu trabalho é convite à transformação real: do corpo, da casa e da cultura.

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MÚLTIPLOS

através dos múltiplos, Sanches amplia o campo de acesso à sua obra sem diluir sua potência simbólica. são peças que operam entre o cotidiano e o rito, entre o objeto e o arquétipo. cada edição limitada é pensada como um código aberto de reinterpretação estética — um fragmento da obra maior, com densidade própria. os múltiplos não são apenas uma questão de formato: são uma forma de espalhar sinais de um futuro re-imaginado por camadas. mais do que acessibilidade, oferecem ativação.

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EXIBIÇÕES

sanches apresenta suas exposições como rituais públicos de transformação simbólica. desde sua estreia solo em 2018, seu trabalho foi exibido em museus e espaços internacionais, sempre revelando uma linguagem própria que atravessa o tempo e a matéria. as exposições funcionam como portais temporários onde o espectador é convocado a entrar em estado de presença. cada mostra é uma instalação viva, onde o gesto, o espaço e o símbolo se entrelaçam para propor uma nova relação com o olhar e com o mundo.

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PROJETOS

sanches cria projetos como quem desenha ecossistemas vivos: lugares, experiências e objetos onde arte, arquitetura, tecnologia e linguagem se fundem em uma só pulsação. Seus projetos não apenas especulam futuros — eles os inauguram. Cada um é um laboratório radical de realidade, onde o gesto artístico se desdobra em estrutura, estratégia e presença. Do carro à cápsula, da escultura ao ambiente, do texto ao terreno, o que se vê é sempre um campo vivo que convida o outro a lembrar de si.

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AMBIENTE

o ambiente é casa. é onde o artista vive, cria e acolhe.
não é showroom, não é coworking, não é espaço cultural — é território íntimo expandido.
uma zona de convivência afetiva, criativa e simbólica onde os amigos mais próximos se encontram pra viver o agora com verdade.

entre uma obra e outra, tem pão saindo do forno, tem workshop improvisado, tem chaveiro impresso à mão no meio da sala. Tem conversa de madrugada, tem gelo na banheira e massagem marcada só porque o corpo pediu. ah! sem falar do pingue pongue em modo pomodoro ou dos ioga sessions mensais. aqui se mistura arte, descanso e presença — sem filtro, sem plateia, sem performance.

o ambiente é onde a comunidade se desenha em torno do gesto mais simples: estar junto.
é onde nascem os vínculos que a arte sozinha não sustenta, mas o afeto rega.
é onde cada visita é parte da obra. e cada ausência sente que perdeu algo que não volta.

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