A pesquisa artística de Sanches é uma odisséia tipográfica, uma exploração intelectual que avança além das fronteiras das palavras e se desdobra em um reino simbólico. O artista desafia as limitações da linguagem verbal, abraçando as letras como elementos visuais e sensoriais que transcendem o significado denotativo. Aqui, a tipografia deixa de ser uma mera condutora de ideias e passa a ser a própria substância do conceito, levando-nos a um espaço onde a comunicação se torna uma dança rítmica de formas, texturas e espaços vazios.
No cerne da prática de Sanches, reside a intriga com a concepção de futuros latentes. Movendo-se com habilidade entre o presente e o amanhã, o artista se dedica a desvendar novas possibilidades de existência e convida o público a uma jornada de reimaginação. Seus trabalhos são portais para um domínio onde a realidade é reconfigurada e o futuro não é apenas uma sequência linear, mas uma vasta tapeçaria de linhas temporais entrelaçadas.Através de suas criações o artista não apenas vislumbra o porvir, mas também o traz para o presente por meio do ato criativo.
cartografia de nós utópicos convida os espectadores a uma jornada reflexiva, explorando como interagimos e percebemos o mundo que nos envolve. As obras transcendem a mera observação, propondo uma imersão sensorial e intelectual nas interseções entre o indivíduo e o espaço tempo. As utopias tangíveis de sanches desafiam nossa percepção do presente e instigam a imaginação de futuros alternativos. A tipografia código que transcende a linguagem verbal, atuando como um catalisador para pesquisas e descobertas que vão além das palavras, sublinha a ideia de que a transformação e a realização de futuros utópicos se dão através da ação, pressuposto da criação. A obra, portanto, não é apenas um objeto de contemplação, mas um manifesto ativo, um chamado à ação para através da visualização, trazer futuros possíveis para o presente.
cartografia de nós utópicos convida os espectadores a uma jornada reflexiva, explorando como interagimos e percebemos o mundo que nos envolve. As obras transcendem a mera observação, propondo uma imersão sensorial e intelectual nas interseções entre o indivíduo e o espaço tempo.<br data-mce-fragment="1"><br data-mce-fragment="1">A coleção é uma visualização de novas realidades, uma crítica ao status quo distópico, sugerindo o potencial de reinventar nosso mundo através do individuo. Essas utopias tangíveis desafiam nossa percepção do presente e instigam a imaginação de futuros alternativos, onde a reinvenção e a resiliência são centrais. Através desta coleção, somos convidados a questionar sob uma abordagem transdisciplinar, amalgamando o criar, a arquitetura urbanística, o relação com o futuro e a filosofia.<br data-mce-fragment="1"><br data-mce-fragment="1">A tipografia código que transcende a linguagem verbal, atuando como um catalisador para pesquisas e descobertas que vão além das palavras, sublinha a ideia de que a transformação e a realização de futuros utópicos se dão através da ação, da criação e do fazer. A obra, portanto, não é apenas um objeto de contemplação, mas um manifesto ativo, um chamado à ação para moldar o presente a nossa volta abraçando novos futuros possíveis.
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As obras de sanches surgem com formas orgânicas e a sugestão de paisagens, tomando partido, nesse momento, por uma gama cromática mais reduzida, porém contrastante. Em algumas obras faz uso de pinceladas "cheias", explorando o gesto largo do movimento do corpo e a soltura da forma figurativa e tipográfica. A mancha, o gesto, a sobreposição cromática parecem anunciar que a obra atual de Sanches faz coro ao abstracionismo informal lírico que declara sua reverência pela natureza e seu processo natural. Professa o artista, “As plantas são um modelo da modernidade: dos materiais à anatomia energética da resistência às estratégias adaptativas. Elas encontram desde os primórdios as melhores soluções todos os problemas que afligem a humanidade” (Sanches, 2021, s/p). - Recorte do texto curatorial de "Mariana Coggiola"de 2021
As obras de sanches surgem com formas orgânicas e a sugestão de paisagens, tomando partido, nesse momento, por uma gama cromática mais reduzida, porém contrastante. Em algumas obras faz uso de pinceladas "cheias", explorando o gesto largo do movimento do corpo e a soltura da forma figurativa e tipográfica. A mancha, o gesto, a sobreposição cromática parecem anunciar que a obra atual de Sanches faz coro ao abstracionismo informal lírico que declara sua reverência pela natureza e seu processo natural. Professa o artista, “As plantas são um modelo da modernidade: dos materiais à anatomia energética da resistência às estratégias adaptativas. Elas encontram desde os primórdios as melhores soluções todos os problemas que afligem a humanidade” (Sanches, 2021, s/p). - Recorte do texto curatorial de "Mariana Coggiola"de 2021
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A pesquisa artística de Sanches é uma odisséia tipográfica, uma exploração intelectual que avança além das fronteiras das palavras e se desdobra em um reino simbólico. O artista desafia as limitações da linguagem verbal, abraçando as letras como elementos visuais e sensoriais que transcendem o significado denotativo. Aqui, a tipografia deixa de ser uma mera condutora de ideias e passa a ser a própria substância do conceito, levando-nos a um espaço onde a comunicação se torna uma dança rítmica de formas, texturas e espaços vazios.
No cerne da prática de Sanches, reside a intriga com a concepção de futuros latentes. Movendo-se com habilidade entre o presente e o amanhã, o artista se dedica a desvendar novas possibilidades de existência e convida o público a uma jornada de reimaginação. Seus trabalhos são portais para um domínio onde a realidade é reconfigurada e o futuro não é apenas uma sequência linear, mas uma vasta tapeçaria de linhas temporais entrelaçadas. Através de suas criações o artista não apenas vislumbra o porvir, mas também o traz para o presente por meio do ato criativo.